O concerto começou com "Fantasmas", tema que dá início ao "El Extraño Viaje"... no palco estavam apenas a Alaska (de guitarra na mão), o Nacho e o Spunky. Eu não via a Alaska a tocar guitarra desde os concertos de promoção ao "Una Temporada En El Infierno" (1999/2000) mas, pelos vistos, ela não perdeu o hábito.
A primeira coisa que se notou foi a qualidade da acústica da Sala e depois o à vontade deles; afinal, era a primeira vez que tocavam em Portugal. Nós bem que nos esforçámos para que se sentissem bem lol mas disso falarei mais tarde.
Apesar dos concertos desta digressão estarem divididos em duas partes - a Branca e a Preta -, musicalmente não houve grandes diferenças entre as duas partes, ficando a surpresa para o guarda-roupa e para o cenário, que mudaram de cor a meio do concerto.
Da primeira à última música, não existiu um único momento morto, excepto quando a Alaska trocou de fato (ainda na Fase branca). O que era suposto demorar 1 minuto transformou-se em 2... em 3... e o pobre do Spunky acabou por ser obrigado a cantar a música sozinho. Várias hipóteses foram levantadas: "a mulher caiu das escadas", "está a levar soro"; "o pó do nariz é demasiadamente bom"; etc. Mas nada de stress... antes que a música ("Quiero Ser Inocente") tivesse terminado já a Olvido estava novamente em palco a abanar a anca e o silicone.
Em alguns temas, eles foram acompanhados por duas bailarinas: "o nosso presente de Reis para vocês", confidenciou-nos a Alaska.
Apesar do novo disco ser bastante glam-rock, ao vivo os sons electrónicos das programações e o teclado do Nacho ganham maior protagonismo.
Fim da primeira parte.
A primeira coisa que se notou foi a qualidade da acústica da Sala e depois o à vontade deles; afinal, era a primeira vez que tocavam em Portugal. Nós bem que nos esforçámos para que se sentissem bem lol mas disso falarei mais tarde.
Apesar dos concertos desta digressão estarem divididos em duas partes - a Branca e a Preta -, musicalmente não houve grandes diferenças entre as duas partes, ficando a surpresa para o guarda-roupa e para o cenário, que mudaram de cor a meio do concerto.
Da primeira à última música, não existiu um único momento morto, excepto quando a Alaska trocou de fato (ainda na Fase branca). O que era suposto demorar 1 minuto transformou-se em 2... em 3... e o pobre do Spunky acabou por ser obrigado a cantar a música sozinho. Várias hipóteses foram levantadas: "a mulher caiu das escadas", "está a levar soro"; "o pó do nariz é demasiadamente bom"; etc. Mas nada de stress... antes que a música ("Quiero Ser Inocente") tivesse terminado já a Olvido estava novamente em palco a abanar a anca e o silicone.
Em alguns temas, eles foram acompanhados por duas bailarinas: "o nosso presente de Reis para vocês", confidenciou-nos a Alaska.
Apesar do novo disco ser bastante glam-rock, ao vivo os sons electrónicos das programações e o teclado do Nacho ganham maior protagonismo.
Fim da primeira parte.
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