Table for 2... at least.

Hoje, enquanto limpava a sala, cheguei à triste conclusão que este ano ainda não dei um jantar cá em casa.

I'll marry you when I'm dead!

Não vou negar, Tim Burton é um dos meus realizadores preferidos. Exceptuando o inenarrável "Planeta dos Macacos" (porquê um remake fraquinho fraquinho se o original era excelente?), AMO toda a sua filmografia. São raros os realizadores que conseguem transformar os freaks em heróis. Este novo filme, com estreia marcada para Setembro, promete seguir a linha do Nightmare Before Christmas. Já conto os dias...

http://corpsebridemovie.warnerbros.com/

2001

O meu primeiro disco dos Goldfrapp.

Gosto e pronto!

1999

O meu primeiro disco dos Fangoria.

A Alaska nunca foi propriamente uma desconhecida para mim. Lia sobre ela sempre que algum jornal fazia uma qualquer referência à Movida madrileña. Mas só a vi ao vivo em 1999 e confesso que foi uma experiência única, para não dizer alucinante. Aqui estava um grupo que misturava o punk com o gótico com o electro com a pop com o kitsh com o trance... enfim... aqui estava um grupo imperfeitamente perfeito. Tão perfeito que comecei a deslocar-me com frequência a Madrid só para os ver ao vivo, acabando por conhecer montes de gente. Nesse mesmo ano, comecei a estudar castelhano.

1994

O meu primeiro disco dos Massive Attack.

Um dia, estava eu muito bem a trabalhar na Abrinício (Agência de Publicidade) quando oiço o "Unfinished Sympathy" na Rádio VOX. Foi amor imediato.

1992

O meu segundo disco das Shakespears Sister (o primeiro comprei em 1989).

Aqui está uma banda que gostei verdadeiramente (ainda gosto, apesar de já terem acabado). Este disco saiu na pior altura da minha vida. O meu irmão tinha morrido há meses num acidente de automóvel e eu andava meio perdido entre os estudos no IADE e as mega festas organizadas pelo Manuel Reis. Este disco, por ser tão teatral e melancólico, acabou por servir de colete de salvação. Aliás, uma das músicas ("Hello, Turn Your Radio On") resume perfeitamente o meu estado de espírito nessa altura.

1990

O meu primeiro disco dos Blondie.

Outra banda que me acompanha deste a minha infância. Apesar de ter comprado o single "Call Me" em 1980 (ainda o tenho intacto), só a partir de 1990 é que comecei a comprar todos os álbums deles. Tenho uma reprodução da famosa serigrafia da Debbie Harry, feita pelo Andy Warhol, na minha sala de estar.

1989

O meu primeiro disco do Nick Cave.

Este é um dos meus discos preferidos do Nick Cave. Gosto desta fase dele porque me traz excelentes recordações dos meus amigos da altura, das minhas idas ao Bairro Alto e ao Rock Rendez Vous. Já o vi umas 3 ou 4 vezes ao vivo. Todas elas excelentes.

1988

O meu primeiro disco dos Depeche Mode.

Não há muito para dizer a não ser que comprei o bilhete para os ver com mais de 6 meses de antecedência (Fevereiro 2006).

1987

O meu primeiro disco dos The Sisters of Mercy.

Sem dúvida um dos grandes discos dos anos 80. Dark mas com um som que nos fazia querer dançar a noite toda. Este, foi o segundo álbum do Grupo. O primeiro comprei pouco tempo depois. A baixista chamava-se Patricia Morrison e, juntamente com a Siouxsie, era a fonte de inspiração para as meninas góticas inglesas. O vocalista, Andrew Eldritch, apesar da grande voz e das excelentes letras era um arrogante do piorio.

1986 (again)

O meu primeiro disco dos Siouxsie and the Banshees.

OK, da Siouxsie sou capaz de passar horas e horas a falar. Foi, é e será para sempre a minha cantora preferida. Tenho todos os discos, em todos os formatos (7", 10", 12", LP, CD, CDsingle, Cassete, Cassetesingle, etc.). Não há uma única canção que não goste. Creio que com isto está tudo dito!

1986

O meu primeiro disco dos The Cure.

E com os The Cure deu-se a minha grande viragem musical... As letras, as músicas e os vídeos (absolutamente criativos), tudo era perfeito. Com os The Cure vieram também as roupas pretas e o cabelo ripado. Sempre que o namorado da minha melhor amiga me via dizia: "Não te Cures não".

1985

O meu primeiro disco dos Propaganda.

Os Propaganda (tal como os seus colegas de editora Frankie Goes to Hollywood) surgiram na época certa. Frios, com uma postura teatral e fiéis seguidores do cinema expressionista alemão, os Propaganda fizeram a passagem perfeita do mundo pop para o mundo alternativo. E eu recebi-os de braços abertos.

1984

O meu primeiro disco da Madonna.

Quando este disco saiu, toda a gente afirmava que o fenómeno Madonna não duraria muito mais. Mas durou e continuará a durar enquanto ela o quiser. O Like a Virgin foi, de facto, um dos discos mais importantes da minha vida. Os ouvidos do meu irmão que o digam! lol

1982

O meu primeiro disco dos Madness.

Outra banda da minha infância. Naquela altura não havia mais ninguém com vídeos tão bons como os Madness. Tenho os álbums todos, se bem que os 3 primeiros sejam os melhores.

1981

O meu primeiro disco da Kate Bush.

Ainda hoje oiço os seus discos com o mesmo prazer que há 20 anos. Ora aqui está um bom vintage ;)

"She signed the letter: All yours,Babooshka, babooshka, babooshka-ya-ya!"

1979

O meu primeiro disco dos ABBA.

Há muitos e muitos anos que este disco se encontra escondido em casa da minha mãe. Deve valer uma bela pipa de massa...

1978

O meu primeiro disco da Olivia Newton-John.

Tinha 7 anos e fiquei irremediavelmente apaixonado por ela. Quando vi o Grease percebi que já não fazia sentido gostar do "Fungagá da Bicharada". Após a saída do álbum "Physical", arrisquei a minha primeira carta em Inglês para o club de fans nos EUA. Ia tendo um treco quando pouco tempo depois recebo uma carta com uma foto dela autografada.

Marquês de Pombal 1946

That's All Star folks!

Há modas que vêm por bem. Finalmente voltei a ver todos os modelos All Star à venda em Lisboa... até me vieram as lágrimas aos olhos... NOT!

Sleeeeeeeep

Não quero levantar-me da cama. Não quero vestir-me. Não quero trabalhar. Não quero criar. Não quero pensar. Não quero apresentar. Não quero falar. Não quero escrever. Não quero andar. Tenho sono. Muito sono. Quero dormir.

Sista in Law

Happy Happy Joy Joy :)

Já sabes que a partir dos 25 a vida passa a correr... agarra-te bem a ela!

"Champagne and Caviar"

Ora aí está uma música dos Act que hoje faz todo o sentido.

Acabo de saber que eu, o João Duarte (dupla criativa) e o Calazans (produtor gráfico) ganhámos uma das contas da Sonae! Avizinha-se muito trabalho pela frente, mas o prazer de ter mais uma campanha nossa no ar compensa... oh se comp€nsa! .

Disco que tenho estado a ouvir: Popbitch featuring spunky

(www.nocturnerecords.com)

Broda and Sista

Será que preciso de ter aulas de teatro?

... ou de auto-confiança?

Hoje fui apresentar uma campanha à Sonae. Nada de especial, já fiz isto uma montanha de vezes. Mas, mesmo após tantos anos, é-me impossível conter as mesmas sensações de sempre: angústia, nervosismo, insegurança, etc. Hoje, particularmente, sentia-me vulnerável... não consigo explicar como é que ler um maldito texto de 30 segundos, por exemplo, pode provocar-me mais terror que um filme de G. Romero.

Enfim, lá entrei na sala de reuniões com os meus outros 2 colegas e ao fim de 1h30 saimos satisfeitos com a reunião e com a esperança que o trabalho fosse aprovado (saberemos para a semana). Já cá fora, senti os musculos do corpo descontrairem-se lentamente. Pensei: "afinal, até que não custou nada". Contudo, sei que na próxima apresentação a um outro potencial cliente voltará tudo à estaca zero: angústia, nervosismo e insegurança.

O meu telelé e eu.

O meu telelmóvel está prestes a dar o berro... recebo e envio mensagens, utilizo-o como despertador, como agenda e, de vez em quando, tiro fotos com ele, mas - há sempre um maldito mas - quando faço ou recebo chamadas as pessoas não me ouvem. Como devem calcular, a barraca é maior que muita, comigo aos berros no meio da rua a tentar fazer com que me oiçam. Mas não, ninguém me ouve, a não ser as pessoas que passam por mim com um ar meio incomodado.

A separação vai ser difícil. Eu gosto mesmo do meu telemóvel cromado, mas preciso de um que não me deixe ficar mal. Por isso... ADEUS telelé! Foi bom enquanto durou.

Siouxsie's new live DVD

Act One: Say Yes! • Around The World • 7 Tears • Godzilla! • Standing There • Miss The Girl • Dear Prudence • Christine • Killing Time • Obsession • Shooting Sun • Kiss Them For Me

Act Two: The Rapture • Another Planet • 2nd Floor • Happy House • But Not Them • Weathercade • Prettiest Thing • Pinned Down • Take Mine • Trust In Me • Not Forgotten • Face To Face • Cities In Dust • Spellbound • Peek A Boo

Bonus Tracks Live At The 100 Club: Hong Kong Garden • Christine • Second Floor • Happy House • Not Forgotten

Special Features: Footage Of The Rehearsals & Soundcheck With The Orchestra • Interviews With Siouxsie, Budgie And The Rest Of The Band

Happy Birthday Nuno!

Aniversário a dobrar: Nuno Laginha + Good'n'Evil

De vuelta a Lisboa.

Fangoria ao vivo II

Fangoria ao vivo I

Pela primeira vez vi um concerto dos Fangoria um pouco afastado do palco, já que estavam lá mais de 6000 pessoas.

Não me lembro quando tirei esta foto... se no início, a meio ou no final do concerto. Para mim, tem um grande valor sentimental, para o resto das pessoas não passará de uma fotografia abstracta.

Sunny Day

Acordem-me quando for hora de regressar ao hostal...

A melhor companhia numa tarde quente em Madrid

Está calor em Madrid. Muito calor. Estou na piscina da Casa do Campo a tentar recuperar dos dias passados a entrar e a sair de lojas. Como esta já deve ser a 1596ª vez que venho a Madrid, este ano não visitei um único museu ou galeria de arte.

Quarto com vista sobre Fuencarral

A Calle Fuencarral é uma das ruas que mais gosto de Madrid. O meu Hostal fica aí, no número 18, perto da Gran Via, do Mercado de Fuencarral, do metro do Tribunal, da Chueca, do Museu Chicote e de dezenas de lojas, bares, restaurantes.

"All right Mr DeMille, I'm ready for my close-up"

Minutos antes de sair para mais uma noite de borga em Madrid.

O meu amigo imaginário

O meu melhor amigo não gosta de ser fotografado. Isto foi o máximo que a minha câmara conseguiu apanhar.

Serviço Despertar

Já é a segunda vez que acordo em Madrid ao som dos "shinga linga linga". Eu não tenho nada contra os Ari-Krishnas, muito pelo contrário, mas ser acordado às 10 da matina de um domingo faz despertar em mim um potencial serial killer...

¡Hmmm, qué rico!

El Corte Inglés de Madrid (Preciados)

Salada de queijo brie panado com bacon, pinhões, mel, tomate cherry e alface.

Safari Cola, Bacardi Cola y Cerveza Mahou

Prometo que nunca mais bebo álcool. Prometo que nunca mais bebo álcool. Prometo que nunca mais bebo álcool. Prometo que nunca mais bebo álcool. Prometo que nunca mais bebo álcool. Prometo? Qual prometo qual quê... Amanhã quero mais!

It's a bird! It's a plane! It's superman! No... it's a shop!

Será que estes tipos em Espanha nunca ouviram falar em "Marca Registada"?

www.ochoymedio.com

Pormenor da montra

LIBROS DE CINE

Martín de los Heros, 11

28008 Madrid

Sem dúvida, a melhor loja de cinema alguma vez vista. São milhares e milhares de livros extremamente bem organizados por temas e autores. Dá vontade de passar lá o dia todo e encher a mala de viagem com estas obras... infelizmente, a carteira diz-nos para termos juízo.

Próxima estación... Tribunal.

Una foto más

Annie Baby y J. Horror